A Almap conquistou os 2 prêmios brasileiros na categoria Digital Awards, com ‘Anúncio Falso’, criaçao de André Leotta e Pedro Rocha para a Bradesco Seguros, que levou prata,
e ‘Click Original’, de Raul Arantes, Victor Britto e André Almeida para Peças Originais Volkswagen, premiada com bronze. A JWT ganhou 3 prêmios com ‘Amplificador’, para a Coca-Cola – uma prata na categoria Advertising, outra em Media e 1 bronze em Design – créditos para Andrea Pissarro, Rodrigo Adam e Leandro Pinheiro. A Y&R levou 2 Bronze Bullets em Advertising com as campanhas ‘Mapas’, para Telefônica/TVA, e ‘Lados do Som’, para LG, ambas de Guilherme Racz e Lucas Casao. 1 bronze na categoria Advertising foi para a Publicis com ‘Tiredness plays against you’ para Targifor, criaçao de Luis Paulo Gatti e Alexsander Brunello. Por fim em PR, a Artplan levou 1 bronze com ‘Sex, ___ & Rock’n’Roll’, de Joao Resende, Leonardo Marçal e Augusto Correia para o Rock in Rio.Veja a lista completa de vencedores aqui.
A silhueta de uma figura entra em seu escritório, deixa suas coisas a sala desmorona ao seu redor. Ele cai através de um abismo de anéis de diamante, famílias felizes, e as mulheres de meia-calça e o verniz brilhante da publicidade dá lugar, revelando a humanidade áspera de um homem perdido. Foi assim que começou um dos mais bem elaborados brainstorms para montar a sequência refinada e enigmática aberturada afamada e vencedora série dramática produzido pela Imaginary Forces na AMC americana.
Um longo, criterioso e trabahoso job até apresentar ao som de "Mine A Beautiful" de Jazzy RJD2 que conduz o espectador através dos mundos paralelos do mulherengo smoking-Madison-Man Don Draper.
Confesso que toda vez que assisto a abertura e vejo aquela figura caindo andares abaixo e a vida idílica e de negócios passando nas vidraças, não sei se é algo prospectivo de uma visão trágica do futuro do personagem central ou simplismente reflexo da estética que sustentam a série Mad Men.
A produção é da CARA McKenney e o Diretor de Criação é Steve Fuller e GARDNER MARK. Vale a pena conferir aqui.
Quando comecei a ler o livro de Eduardo Sphor que fala da icônica luta entre o céu e o inferno, contada inúmeras vezes no cinema, Hqs e literatura, das mais variadas formas possíveis. Mas é a primeira vez que vejo de forma fantástica e aproximada das aventuras de RPG. O que me despertou a curiosidade foi a relação que fiz entre o que já foi descoberto e estudado sobre o livro de Enoque e as ilações fantasiosas do livro quando refere-se ao tecido da realidade, ( a divisão do hemisfério espiritual e físico ) e a barreira mística que separa estes dois mundos, adensando-se nos cantos mais distantes do globo, pervertendo os nódulos mágicos, apagando o poder dos velhos santuários, afastando os mortais da natureza divina. Esses fatos me lembram de um documentário do History Channel sobre o Livro de Enoch talvez como uma grande fonte de inspiração.
A habilidade com as palavras, por vezes rebuscada, mas compreensível por qualquer um, e esse é um dos pontos altos do livro, não só os cenários da estoria são belos e fantasiosos, mas sua forma de descreve-los o torna ainda mais exitante de apreciá-los.
A Batalha do Apocalipse trás uma visão fria e crua da existência, descrevendo os anjos como criaturas suscetíveis à falhas, sentimentos impuros e atos diabólicos, apenas para conseguirem seus intentos. O livro descreve também a queda de Lúcifer, suas verdadeiras intenções por trás de seus atos e suas artimanhas para conseguir alcançar o poder supremo.
A leitura de "A Batalha do Apocalipse" deve ser feita de mente aberta e sem qualquer tentativa de comparação com a história real, pois pisa em um campo de muitas discussões e opiniões diversas na ardente seara das religiões judaico-cristãs . Trata-se de uma obra de ficção e, assim sendo, deve ser apreciada como tal. Uma história bem contada e cheia de reviravoltas interessantes e que qualquer leitor irá gostar.
As mudanças no mundo
são cíclicas muitos de nós não sabemos exatamente onde elas começam e
porquê. É certo que os acontecimentos sócio-econômicos, como sendo os que
mais nos atingem diretamente como indivíduos surgem primeiramente nas pessoas,
posteriormente nas empresas, depois no mercado e por fim na sociedade. É isso
que a ContagiousMagazine traz
à tona em seu relatório analisando grandes cases de sucesso, acontecimentos e inovações
da sociedade. Aparentemente o relatório deste ano chamado de , “Most
Contagious 2012 Report”, aponta a “cidadania” como a
grande tendência esperada para um novo caminho a ser tratado. Ele também
retrata os Jogos Olímpicos,
os filhos potenciais do Kickstarter,
as fãs 100% vermelhas dos Cinquenta
Tons de Cinza a eleição do Obama pelas redes sociais, e a força das
mesmas em sedimentar o poder do povo. Indo
de encontro aos dados da Nielsen sobre
o Consumidor
Consciente, em que 66% das pessoas preferem comprar de empresas que
possuem programas voltados para a responsabilidade social, o relatório fala de
cidadãos que exigem que a propaganda vá da perfeição à honestidade, do controle
à colaboração.
Já em contra ponto a isso, OGoogleacabou de resumir os grandes momentos de 2012 que espelham mais ou menos as mudanças citadas acima. Através de 1,2 trilhão de pesquisas em 146 idiomas está no ar o seuZeitgeist 2012, considerados na análise, que utiliza ainda dados de várias fontes, como oGoogle Trendse ferramentas internas. é um espelho do que podemos chamar de “espírito da época” de 2012.
O Brasil também aparece e me deixa impressionado como estamos ficando fúteis.
GPS - Filipe Botton
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Filipe Botton foi promovido a Head of Digital na DM9DDB. Formado em
Comunicação Social pela ESPM-SP na turma de 2009, Filipe teve passagens
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