Já falei antes aqui do papel do Lúdico na propaganda, mas não custa relembrar e reilustrar neste ótimo caso da ONG Activelife. Os problemas da obesidade nos adolescentes americanos tornou-se uma epidemia rápida e preocupante , ranqueando os EUA, nos últimos 10 anos, com as piores taxas de obesidade do mundo de maneira crescente, aos custos exorbitantes do contribuinte e sem os devidos cuidados que a saúde exige nestes casos onde, o excesso de crianças gordas e doentes sem apoio moral, psicológico, além da ausência de produtos e políticas específicas contribuem significativamente para manter o país no pódio dos obesos. Um problemão para uma América que atravessa uma crise de cultura familiar - uma cultura que está rapidamente se tornando insustentável. Para isso, nada melhor que uma campanha focada em medidas acertivas a fim de sensibilizar aos pais sobre a falência do ritmo de vida de seu país e de seu povo.
Trazer à tona a importância do lúdico numa campanha requer cuidado, atenção, foco e inserção no cliente. Já dizem os pedagogos que na atividade lúdica interativa entre o instrumento de aprendizado e o aprendiz, não importa somente o resultado, mas a ação, o movimento vivenciado entre ambos. Muito bem aplicado aqui nesta campanha do Zoo de São Paulo. Como trabalho com Educação, sou eternamente partidário de uma tese, que assim como o Lúdico, uma propaganda para vender bem, deveria seguir sempre esses princípios.
