segunda-feira, 2 de abril de 2012

A FORÇA DA NATUREZA ESTÁ NOS DETALHES

NÃO RESISTI AO RECEBER ESTE VÍDEO PELO FACE: TIVE QUE POSTAR POIS A IMAGEM NOS ENSINA MUITO SOBRE A MECÂNICA DA NATUREZA E A FORÇA POR TRAZ DE TODA  AMULTIPLICAÇÃO DE VIDA QUE ENCHERGAMOS, OS ATORES PRINCIPAIS E PROTAGONISTAS. E AINDA TEM GENTE QUE NÃO ACREDITA EM DEUS.

O Por quê das gostosas nas propagandas de Cerveja

Excelente contextualização sobre o ARQUÉTIPO FEMININO NA PROPAGANDA DE CERVEJA.
ELEELA:

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As Ações Antagônicas da REDBULL

Recentemente entrei numa discussão no Face http://www.facebook.com/groups/mktgestrategico/  sobre as polêmicas e inusitadas ações da RedBull. Por um lado o projeto REDBULL STRATOS,  que em uma ação de Marketing fora do comum estampa sua marca na capsula do primeiro voo tripulado do balão Red Bull Stratos, (projeto que combina patrocinador e cientistas em torno de um propósito experimental -ou chamaria isso de Science Marketing ?) Um maluco australiano chamado Felix Baumgartner topou saltar de 37.000 metros de altura e quebrar um recorde que já dura 52 anos tudo em prol da Ciência Aeroespacial. É meus amigos, RedBull não te dá mais asas. Te dá foguetes ! 


Por outro lado as  A campanha Red Bull – Nazaré mostra Jesus Cristo andando sobre as águas e um apóstolo afirmando que ele só consegue a façanha porque bebeu o energético.
Lá discutimos  sobre se é correto para um cristão fervoroso ficar parado se algo que considera ofensivo à sua religião acontece? A inação gera culpa, a ação gera publicidade. O melhor seria deixar a coisa quieta. Agir causa consciência da marca que ofende, e nem sempre essa consciência é acompanhada de rejeição. Concordo em parte... mas lembrei neste caso de Orison Swett Marden, escritor americano associado ao Movimento do Novo Pensamento, que dizia: "O caráter é a marca indelével que determina o único valor verdadeiro de todas as pessoas e todo o seu trabalho." Uma marca torna-se global quando necessariamente reflete o mesmo conjunto de valores no mundo todo. O fato é: Feriu gravemente o código no que tange a respeitabilidade religiosa. Dá nisso. Não podemos partir do pressuposto que o consumidor mudará seu senso de percepção ao notar alguma falha ou desvio no seu relacionamento com sua marca. Talvez o FLAWSOME explique, mas acredito que só o tempo dirá. Basta lembrar da Campanha com a Feiticeira Vestida de Diaba com assinatura " Antarctica deixa sua festa do jeito que o diabo gosta". Num país de mentalidade e valores católicos isso não vai funcionar.




O fato é: quem gerencia o "Brandimage" destas companhias devem entender que os gatilhos de compra relacionados a elas não vem mais delas mesmas, nem da mídia, nem da propaganda, elas vem das tribos e amigos as quais fazemos parte do socialnetwork, se o buzz involvido for negativo todo mundo vai atrás. Os gestores devem analisar suas marcas pelas métricas das ações que se somam à sua imagem no mercado onde todos os elemntos envolvidos devem ser pensados para equilibrar as mensagens e os valores por trás da empresa através da marca. Em tempos de Web o que faz com que uma mensagem funcione é emiti-la no lugar, certo, na hora certa para a tribo certa.


 
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