terça-feira, 28 de maio de 2013

Arrogância Empresarial Sucumbe à Rede Social

Livraria Cultura e o Jeito Censura de Ser!

Ahh esses gestores e seus péssimos hábitos de gerenciar pessoas.

Segundo pesquisa da Oracle, a interação da empresa com cliente pelas redes sociais está cada vez mais pessoal. A expectativa dos usuários é que o ciclo de  relacionamento, atendimento, reclamações e satisfações sejam mais rápidos pelo meio virtual que pelo o “ analógico”, e tudo isso em menos de  30 minutos.

Isso torna-se uma verdade ainda mais inconveniente quando as empresas desconsideram o impacto ( diga-se estrago ) que uma notificação de demissão causa à imagem da empresa dentro de um Facebook, por exemplo.

Pode ser leviano, mas depois que o Itau se tornou acionista majoritário, a Cultura boatos salgados tornam-se verdades amargas sobre um local atualmente difícil de se trabalhar, onde o  prazer de atender o cliente se tornou tortura comercial disfarçada de metas e por uma suposta  exploração que muitos funcionários são submetidos, trazendo prejuízos aos clientes que não terão a mesma atenção de antes e aos funcionários que perderam a motivação e o prazer de atender. Lamentável.

No Facebook, o post se espalha e o pior: GANHA APOIO DOS CLIENTES DA LIVRARIA , mesmo assim a Livraria Cultura rebate críticas e diz nao haver demissoes em massa.‘ 

Pois bem, a indignação de uma ex-funcionária ocorrida supostamente por conta de reclamaçoes com os salários baixos, modelos escusos de comissionamento e a demissao em massa de vários colegas seus da Livraria Cultura uniu forças em torno de um  movimento que se propõe  ‘esclarecer’ ao consumidor a situaçao dos contratados da rede de livrarias e seu " Modus RH Operandi ".  

A página, apelidada de ‘Jeito Censura de Ser’,, alfineta o lema ‘jeito Cultura de ser’ e está diretamente linkada  à Elisa Moura, funcionária demitida por causa de uma reclamação via email – leia aqui – – para sua chefia –.

No referido ela critica a falta de transparência sobre o faturamento da empresa, sobre o qual é baseado o salário dos vendedores todos comissionados.  
No  post, de Jaqueline Rosa, ex-colaboradora da Cultura,  a situação a ferida é ainda mais aberta  e declara que a livraria ‘perdeu muita gente boa por se recusar a pagar um pouco melhor’ o salário. 

O fato é que  3 mil curtidas e diversos relatos de consumidores que prometem evitar realizar compras na loja, não devem passar desapercebidos pelos gestores envolvidos neste caso.
Um viva aos sebos do Centro!


 
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