Livraria Cultura e o Jeito Censura de Ser!
Ahh esses gestores e seus
péssimos hábitos de gerenciar pessoas.
Segundo
pesquisa da Oracle, a interação da empresa com cliente pelas redes sociais está
cada vez mais pessoal. A expectativa dos usuários é que o ciclo de relacionamento, atendimento, reclamações e satisfações
sejam mais rápidos pelo meio virtual que pelo o “ analógico”, e tudo isso em
menos de 30 minutos.
Isso torna-se uma verdade
ainda mais inconveniente quando as empresas desconsideram o impacto ( diga-se
estrago ) que uma notificação de demissão causa à imagem da empresa dentro de
um Facebook, por exemplo.
Pode ser leviano, mas depois que o Itau se tornou acionista majoritário, a Cultura boatos salgados tornam-se verdades amargas sobre um local atualmente difícil de se trabalhar, onde o prazer de atender o cliente se tornou tortura comercial disfarçada de metas e por uma suposta exploração que muitos funcionários são submetidos, trazendo prejuízos aos clientes que não terão a mesma atenção de antes e aos funcionários que perderam a motivação e o prazer de atender. Lamentável.
No Facebook, o post se espalha e o pior: GANHA APOIO DOS CLIENTES DA LIVRARIA , mesmo assim a Livraria Cultura rebate críticas e diz nao haver demissoes em massa.‘
Pois bem, a indignação de uma ex-funcionária ocorrida supostamente por conta de reclamaçoes com os salários baixos, modelos escusos de comissionamento e a demissao
em massa de vários colegas seus da Livraria
Cultura uniu forças em torno de um movimento que se propõe ‘esclarecer’ ao consumidor
a situaçao
dos contratados da rede de livrarias e seu " Modus RH Operandi ".
A página, apelidada de ‘Jeito Censura de Ser’,, alfineta o lema ‘jeito Cultura de ser’ e está diretamente linkada à Elisa Moura, funcionária demitida por causa de uma reclamação via email – leia aqui – – para sua chefia –.
No referido ela critica a falta de
transparência sobre o faturamento da empresa, sobre o qual é baseado o salário
dos vendedores todos comissionados.
No post, de Jaqueline Rosa, ex-colaboradora da Cultura, a situação a ferida é ainda mais aberta e declara que a livraria ‘perdeu muita gente boa por se
recusar a pagar um pouco melhor’ o salário.
O fato é que 3 mil curtidas e diversos relatos de consumidores que prometem evitar realizar compras na loja, não devem passar desapercebidos pelos gestores envolvidos neste caso.
Um viva aos sebos do Centro!